sábado, 6 de março de 2010

"radio star"

Escrever sempre foi uma parte importante da minha vida e por isso, quando me perguntavam o que queria ser quando fosse grande, eu respondia que era ser jornalista. Jornalista de imprensa, obviamente, já que os nervos neste meio não atrapalham tanto como na televisão ou na rádio.

Apesar de não ter uma dicção excelente, revelar um certo sotaque e trocar, por vezes, uma palavra ou outra, a leitura da crónica em directo até não correu assim tão mal. Além de que me parece que o ambiente numa rádio é muito divertido. Posso dizer que gostei e, quando acabar o curso, o jornalismo na rádio não será posto de lado na altura de enviar CV's.

Como prometido, aqui está a minha reportagem. O tema incide sobre a questão ética e deontológica do jornalista na Internet, mais propriamente os links externos visto que estes não podem conduzir a uma página de um jornal concorrente, nem fazer publicidade.

O director do jornal Expresso (eu já posso fazer publicidade), Dr. Ricardo Jorge Pinto, fala sobre o assunto e aponta para uma das soluções. Joaquim Ferreira e Nisa Oliveira, estudantes do Curso de Ciências da Comunicação dão-nos também a sua opinião (obrigada aos dois pela entrevista).

Agora chegou a vossa vez: comentem, partilhem, mas não se esqueçam dos créditos.


P.S. Muito obrigada à Korina (lê-se U!) por me ter ajudado na minha pesquisa em relação aos homossexuais. ;) Não deixem de visitar o blog dela!

2 comentários:

Nisa Oliveira disse...

Concordo quando dizes que não deves colocar a rádio de parte! É tudo uma questão de trabalho e vontade ;)

Quanto à crónica deixa-me que te diga que me sinto lisonjeada! Primeiro por quereres saber a minha opinião e, segundo, por fazer parte da teu trabalho ao lado de alguém como o prof. Ricardo Pinto.

Anónimo disse...

Realmente é uma questão interessante. Hoje em dia basta um simples clic, de imediato temos acesso a toda a informação que desejamos na internet, basta fazer a selecção de um tema, depois fazendo as nossas ponderações, que finaliza no nosso raciocínio, decidindo intuitivamente se é aquilo que procurávamos ou não.
A questão de ética, é algo de que todos os cidadãos se deveriam consciencializar, mas a sociedade é o que cada um quer que seja!
Na área do jornalismo, concordo plenamente em que acresce a responsabilidade de ser consciente na selecção da difusão e/ou divulgação da informação, mas claro, é a minha opinião pessoal ;)
Gostei, não ligues ao sotaque, nem a dicção, com a prática nem darás conta desses pequenos, grandes, pormenores ;)
Força e parabéns ;)

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