sábado, 25 de setembro de 2010

Remodelações


Balance by *applecorekevin on deviantART

Só para avisar que o blog fez mais uma cirurgia plástica e, assim, seguir as tendências da moda. Agora está mais organizadinho. E light! :)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Página #3

Pandora (New Tales of the Vampires, #1)Pandora de Anne Rice

Nota: 2 de 5 estrelas (12 em 20)


Quando pensava em Anne Rice vinha-me sempre o desejo de ler A Entrevista com o Vampiro, porém este, Pandora, surgiu primeiro.



Dei-lhe apenas duas estrelas, apesar de o livro não ser mau, porque achei que lhe faltava algo que envolvesse o leitor na história. Penso que os sentimentos das personagens poderiam ser mais desenvolvidos, em vez de passarmos de acção para acção.



As personagens estão bem construídas e agradou-me a ideia da vida de Pandora acompanhar a História de Roma.



Este livro tornar-se-ia mais apelativo se fosse mais extenso do que um conto, visto a autora poder aprofundar certos elementos da história (como o Rei e a Rainha, a mitologia egípcia, emoções, entre outros).



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sábado, 11 de setembro de 2010

Bom Ouvido #4

Depois de saber que os Lord of the Dance vêm ao Porto (oportunidade que não irei perder) pus-me a ouvir músicas celtas. Até que cheguei a esta relíquia:



Todo o album é majestoso, mas esta foi a que ficou no coração.

Página #2

ImmortalityImortalidade de Milan Kundera

Nota: 5 de 5 estrelas (18 em 20)

A Imortalidade de Milan Kundera é um livro de reflexão sobre a morte, sobre a nossa noção de morte. Mas também sobre Deus e a Criação, a vida, o amor e o sexo. A Imortalidade fala-nos essencialmente sobre o ser humano, obrigando-nos a meditar sobre as nossas acções e o olhar que deitamos ao mundo. Já por isso a dimensão dos capítulos é muito curta, incitando às questões, ao tomar de notas...

A narrativa destaca-se das demais histórias: há um diálogo com o leitor, uma intimidade partilhada através de pedaços descritos da realidade do autor/narrador. E as histórias das personagens são a história dele. E a história de outros livros e deste mundo também. Devido a esta característica fez-me lembrar Gaardner n'O Mundo de Sofia.

É um livro que nos acompanha mesmo depois de a leitura estar terminada e que nos chama para uma outra, podendo responder assim às contínuas questões que vamos formulando.

Estas foram as minhas reflexões: Porque se diz "depois da morte" e não "durante a morte"? A morte não é um verbo, é um estado (tal como a vida). A morte é eterna, depois da morte não há nada.

Odiar alguém pode ser considerado traição? Termos algo em comum com alguém aproxima-nos necessariamente dessa pessoa, mais ainda do que com outra em que isso não acontece?

Ao tornarmos algo sagrado não o estaremos a destruir? Ao afastarmos de nós o que mais gostamos, não estaremos a tirar valor a essa pessoa ou objecto? Será que os tornamos sagrados por amor ou por medo?

Agora, aos poucos, vou-me tentando responder.

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Outras informações:


Data de Publicação: Maio de 1999 (3ª edição)


Editora: Publicações Dom Quixote


Tradução: Miguel Serras Pereira


ISBN: 972-20-0804-8


Data de Leitura: 09 de Setembro de 2010


Aquisição: Biblioteca Municipal Almeida Garret

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Colagens #1


Always on my heart_wallpaper by ~BlackLuna on deviantART


Always on my heart_wallpaper 2 by ~BlackLuna on deviantART

Qual é que gostam mais? (Para verem em boa resolução cliquem nas imagens)

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