segunda-feira, 15 de abril de 2013

reflexão sobre o amor



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via (sociedade dos poetas amigos)

O amor está em todo o lado. Músicas, filmes, literatura e... de boca em boca. Mas será que entendemos o que o amor é? Será que acreditamos no “amor puro, ilimitado e altruísta”?

Sentimento. Bioquímica. Romantismo. Hormonas, neurotransmissores, feromonas, impulsos eléctricos. Magia.  Atracção. Vida, felicidade, partilha, reconhecimento. Prazer. Liberdade. Comunidade. Poder. Colaboração. Sustentabilidade. Infinito.

Ainda tenho muitas dúvidas sobre o amor. É físico ou químico? Sentimento ou energia? Terrestre ou Universal?

Procuro dentro e fora de mim. Quebro definições, alio-me à semiótica. Mas a linguagem é limitada. O amor não. Ciência, religião, senso comum, cultura. Nenhuma me responde completamente.
E no entanto, eu sei a força que o amor tem. Como pode mudar paradigmas. Como nos pode unir e tornar mais felizes. E essa força, que toda a gente procura, não está noutro síto senão dentro de nós mesmos.

O amor gera a vida. E o amor muda vidas. Amar é também sonhar. É subir, e descer, todas as escadas para alcançar esse sonho. É cicatrizar feridas e começar de novo. Amar é sentir-se em casa. É ter todo o universo como tua casa.

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