Entre o rir e o chorar
Reconheço quem sou
Entre o ir e o ficar
Viajo p'ra onde não vou
Entre os abraços dos teus sons
... E silêncios
Se descobrem os dons
Ao sabor dos quatro ventos
És musa encantadora
Que faz sonhar
Me faz sorrir e dançar
Me faz, por vezes, meditar
O Tempo é eterno
E o espaço infinito
A Morte incerta
Deixa de ter um visto
O corpo extasia-se
Fala como quem quer voar
Nada importa
Só interessa escutar-
-te.
Sentir teus arrepios
(E as batidas)
Teus toques claros e sombrios
De fugas, de amores
De gentes e cores
Faz-me vil, faz-me divina
Faz-me tua, num eterno prazer
07Agosto08
--
O meu poema mais "recente".
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
ciclos
E do Nada veio o Tudo
Passado..., Presente..., Futuro...
E o Tudo será Nada
Uma Vida acabada...
Caio, levanto-me!
Para voltar a cair:
Começando a chorar
Acabando por me rir.
A noite, o dia.
A tristeza, a alegria!
O começo que acabou
Mas logo recomeçou.
Vou e venho
E torno a ir
Tal qual um espelho
A reflectir.
E por momentos sou água!
Depois apenas ar...
Vivo instantes de felicidade e mágoa
Entre o perder e o achar.
E Sou! Para deixar de Ser...
Mas vivo! E um dia irei morrer...
--
Publicado n'O Farol, uma revista interna na ESM, há 7 anos atrás.
Passado..., Presente..., Futuro...
E o Tudo será Nada
Uma Vida acabada...
Caio, levanto-me!
Para voltar a cair:
Começando a chorar
Acabando por me rir.
A noite, o dia.
A tristeza, a alegria!
O começo que acabou
Mas logo recomeçou.
Vou e venho
E torno a ir
Tal qual um espelho
A reflectir.
E por momentos sou água!
Depois apenas ar...
Vivo instantes de felicidade e mágoa
Entre o perder e o achar.
E Sou! Para deixar de Ser...
Mas vivo! E um dia irei morrer...
--
Publicado n'O Farol, uma revista interna na ESM, há 7 anos atrás.
um sempre intercalado de nuncas
Quem? Quem
Acordou a Eternidade,
Me demonstrou a Verdade
De um local misterioso e profundo
E que me fez vir ao mundo?
Quem? Quem
Me fará adormecer
Num instante imortal,
Na Morte revivar
O Ponto Inicial?
Oh! Arma fatal!...
Meus olhos embaciados
Pelo teu manto negro, pintado
Nesta tela irreal...
Quem? Quem
Me deu o Tudo
Para cair no Nada?
Num silêncio calmo e mudo,
Existência profanada..
Porquê, porquê?!?!
--
Este poema também ganhou um concurso, há 7/8 anos atrás.
Acordou a Eternidade,
Me demonstrou a Verdade
De um local misterioso e profundo
E que me fez vir ao mundo?
Quem? Quem
Me fará adormecer
Num instante imortal,
Na Morte revivar
O Ponto Inicial?
Oh! Arma fatal!...
Meus olhos embaciados
Pelo teu manto negro, pintado
Nesta tela irreal...
Quem? Quem
Me deu o Tudo
Para cair no Nada?
Num silêncio calmo e mudo,
Existência profanada..
Porquê, porquê?!?!
--
Este poema também ganhou um concurso, há 7/8 anos atrás.
Subscrever:
Mensagens (Atom)