domingo, 25 de outubro de 2009

um trio

Um desejo: Caim.

Um desabafo: Tubo de Ensaio: "Edição de 22 de Outubro 2009 - O anúncio do Pingo Doce".

Uma música: The Best Of Times by Dream Theater.

Edit: Tenho de pedir mais desejos, este acaba de se realizar!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Does Falling in Love Make Us More Creative?

Does Falling in Love Make Us More Creative?: "

Love has inspired countless works of art, from immortal plays such as Romeo and Juliet , to architectural masterpieces such as the Taj Mahal, to classic pop songs, like Queen's “Love of My Life”. This raises the obvious question: why is love such a stimulating emotion? Why does the act of falling in love – or at least thinking about love – lead to such a spur of creative productivity?

One possibility is that when we’re in love we actually think differently. This romantic hypothesis was recently tested by the psychologists Jens Förster, Kai Epstude, and Amina Özelsel at the University of Amsterdam. The researchers found that love really does alter our thoughts, and that this profound emotion affects us in a way that is different than simply thinking about sex.

[More]"

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Arte/Beleza - Novo/Diferente

Hoje terminei de ler, ou mais precisamente estudar, A Obra de Arte na Era da Sua Reprodutibilidade Técnica de Walter Benjamin, escrito em 1955. A pior parte deste estudo foi dizer em voz alta a palavra "reprodutibilidade" sem me enganar. A melhor foi a oportunidade de escrever este post.

O texto, apesar da sua idade, ainda é bastante actual havendo uma frase que me fez parar para pensar. Até a destaquei em relação ao resto do conteúdo considerado importante.



(Cliquem na imagem para ver melhor)

Nesta frase(«Desfruta-se o que é convencional, sem criticá-lo; critica-se o que é novo, sem desfrutá-lo»), o autor refere-se somente à pintura, salientando que no cinema as reacções do consumidor são diferentes. Para perceberem leiam o primeiro parágrafo, porque eu não poderia explicar melhor que o próprio Benjamin.

Porém, não concordam comigo se eu disser que podemos estender este pensamento a muitas outras áreas da nossa vida? Principalmente as que estão relacionadas com os nossos valores, atitudes e princípios. Com a nossa educação.

Existem dois estudos realizados e filmados na América (um país que amo e odeio por várias razões) e que ilustram aquilo que eu pretendo dizer. Um deles é o Blue Eyed de Jane Elliot que apesar de ser altamente instrutivo também gerou grande polémica.



Para verem o resto sigam a sequência.

Após assistir o Blue Eyed questionei-me se seria inconscientemente racista apesar de, conscientemente, pensar o contrário. Fiz o teste realizado pela Universidade de Harvard aqui e até fiquei satisfeita com o resultado.

O outro vídeo é uma experiência com bonecos, e talvez já do vosso conhecimento:



Qual a relação do racismo com a frase? O medo do diferente, do novo e da mudança.

Recomendo mais uma leitura: Quem Mexeu no Meu Queijo de Spencer Johnson. No YouTube também existe uma versão animada.

Despeço-me com a minha frase preferida: Carpe Diem.

Piano Stairs

Vi este vídeo no Chega de Bagunça e gostei da ideia. Digo até que tem imenso potencial.



Eu uso sempre as escadas, por dois motivos: faço exercício e acabo sempre por chegar mais rápido ao topo. ;)

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