É, parece que a inspiração voltou. Assim tão sem mais nem menos como se tinha ido embora. Sei o porquê, mas este blogue não é o local certo para o revelar.
A partir de hoje vou colocar aqui, aos poucos, a história que comecei a escrever e que entretanto foi abandonada, mas nunca esquecida.
Já tentei escrever muitas histórias e nunca tive muita confiança nelas. Nesta tenho; vejo nela um potencial que não via nas outras. Mas depois vocês dizem-me.
Coloquei muito de mim nesses parágrafos, até mesmo alguns pedaços da minha vida(distorcidos, obviamente). Chego a inspirar-me com o que lá está, fui mesmo eu que escrevi? Às vezes parece-me demasiado bom, genial... desculpem-me a modéstia.
Lá falo da busca pelo sentido da vida, coisa de que ando sempre à procura, da repulsa à morte, e que por vezes me enlouquece, do desejo de conhecer (e até ser) tudo e todos.
É que uma história é a melhor maneira de desabafarmos aqueles sentimentos que até de nós queremos esconder, é a melhor maneira de sermos aquilo que realmente somos. Afinal quem é que distinguirá a ficção da realidade? Se nem as memórias e sonhos conseguimos separar daquilo que realmente aconteceu ou queremos que aconteça...
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