Uma porta, um buraco,
O dedo de todas as escolhas
A vida, um velho saco
Perímetros desmedidos e... folhas
Caídas em torrente,
Precipícios de sonho e gente
O faz-de-conta de toda a mente
O sangramento de todo o corte
Uma gota, a cegueira
Os trenós de desesperança
O brilho, uma barreira
Projectos pagos à fiança
Daquilo que nunca será nosso.
1 comentário:
Gostei das imagens que poema instila.
"Os trenós de desesperança"
Que frase forte.
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